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Cómo se hace el dulce Dalgona

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Nick DiGiovanni

Este vídeo foi tendência na Malta, na Irlanda, na Nova Zelândia, na Espanha, na África do Sul, na Jamaica, na Suíça e na Bélgica

O vídeo acompanha um vendedor ambulante de Seul que ainda faz o doce dalgona à moda antiga. Ele começa pegando açúcar branco com uma pequena concha de metal e segurando-a sobre um fogareiro portátil a gás. À medida que os cristais se liquefazem, ele mexe constantemente, impedindo que o caramelo queime e alcançando o tom âmbar claro que dá ao dalgona seu sabor característico. O momento crítico chega quando ele polvilha uma pitada de bicarbonato de sódio; o pó alcalino reage com o xarope quente, liberando dióxido de carbono que instantaneamente transforma a mistura em uma espuma pálida e aerada, semelhante a um favo de mel. O timing é essencial: pouco bicarbonato deixa o doce denso; em excesso, torna-o amargo. Por isso, o vendedor confia na memória muscular desenvolvida em décadas de prática.

Com o açúcar já espumando, ele despeja a massa sobre uma superfície de aço untada e imediatamente a achata com uma prensa aquecida. Antes que o doce endureça, ele levanta a prensa para polvilhar uma última camada de açúcar, evitando que grude, e a recoloca para comprimir o disco na espessura ideal — fina o bastante para quebrar-se em estilhaços, mas grossa o suficiente para sustentar a imagem estampada. Trabalhando rápido, ele escolhe um cortador de biscoitos metálico — estrela, coração, triângulo ou guarda-chuva — e marca uma forma no centro sem cortar completamente. Cada unidade é vendida pelo equivalente a cerca de um dólar americano, mas o grande atrativo é o desafio: se o cliente conseguir destacar a figura interna sem rachar a borda externa, o próximo doce sai de graça.

O vendedor conta que, nas décadas de 1970 e 1980, crianças se aglomeravam nos carrinhos após a escola, praticando delicadas técnicas de batidas com agulhas de costura para evitar que o doce se partisse. Embora os lanches de loja de conveniência tenham, com o tempo, tirado o dalgona de grande parte das ruas, o ofício sobreviveu em alguns cantos de Seul, e o ritual de esculpir formas permaneceu uma diversão nostálgica. O vídeo lembra que o interesse mundial ressurgiu da noite para o dia depois de “Round 6” (Squid Game), da Netflix, apresentar o doce em seu desafio mortal, levando turistas e locais de volta aos vendedores como ele para tentar versões dignas de Instagram.

Os espectadores também ficam sabendo que o perfil de sabor do dalgona difere do honeycomb toffee ocidental: ele é mais leve, menos amanteigado e depende exclusivamente do açúcar caramelizado para o gosto. A textura porosa dissolve-se rapidamente na língua, oferecendo uma doçura defumada com um leve toque alcalino do bicarbonato. Ao documentar cada movimento rápido e preciso — derreter, espumar, prensar, estampar — o vídeo capta a combinação de química, habilidade e tradição lúdica que mantém essa confeitaria simples de dois ingredientes relevante nas modernas ruas coreanas

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