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Teoria dos Jogos: Tudo o Que Você Sabe Sobre FNAF É Uma MENTIRA!

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The Game Theorists

Este vídeo foi tendência na Papua-Nova Guiné, na Estados Unidos e na Canadá

MatPat começa apontando que FNAF VR: Help Wanted revela um truque narrativo monumental: a Fazbear Entertainment, dentro do cânone, encomendou um videogame com o objetivo explícito de reescrever sua história sombria. Esse título que os jogadores veem como uma “compilação de minijogos” é, para os personagens, uma campanha de relações públicas desenhada para enterrar a verdade sobre assassinatos de crianças, estabelecimentos incendiados e processos sem fim. O famoso aviso legal que aparece no início do jogo — tão satírico que parece uma piada de Scott Cawthon — funciona, na realidade, como admissão de culpa: a empresa sabe que seu passado é tóxico e decide fabricar um “lore” alternativo que confunda fãs e imprensa igualmente.

As fitas da “Tape Girl” confirmam a manipulação. Ela relata que o estúdio subcontratado, Silver Parasol Games, escaneou antigos circuitos dos animatrônicos originais para recriar modelos 3D… e, sem querer, digitalizou a consciência de William Afton, o assassino em série que agora existe como código corrompido chamado Glitchtrap. Afton infiltra-se no software, obriga os testadores a recolher as fitas espalhadas e utiliza esse processo para reunir as peças da própria personalidade. Cada vez que o jogador conclui uma fase, arrasta o vírus um passo mais perto de retornar ao mundo físico.

Quando chegamos ao final de FNAF VR, Glitchtrap propõe um aperto de mão macabro: ao sincronizar-se com o avatar do usuário, troca de lugar e fica livre para possuir o testador, enquanto nós ficamos presos atrás da porta da sala de segurança. Os créditos ocultam Vanny, a suposta sucessora de Afton, costurando uma fantasia de coelho para continuar os crimes que ele iniciou. Assim, a série passa de fantasmas presos em robôs para um assassino digital distribuído como atualização de software.

Tudo isso obriga a reinterpretar a cronologia completa de Five Nights at Freddy’s. As mini-animações dos jogos clássicos — aqueles “8-bit” que os fãs tratavam como fatos históricos — podem ser propaganda interna criada pela Fazbear Entertainment para encobrir acontecimentos reais. Até detalhes que antes pareciam inconsistências seriam explicados como erros deliberados plantados para distrair investigações legais. Em síntese, Game Theory propõe que a saga entrou em uma fase metanarrativa: já não analisamos apenas pizzarias assombradas, mas campanhas corporativas de desinformação. A conclusão de MatPat é categórica: se tudo o que sabemos provém de uma fonte controlada pela própria empresa culpada, então tudo o que acreditávamos ser verdade sobre FNAF pode ser mentira

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