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O carro mais rápido do mundo contra a chita!

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MrBeast

Este vídeo foi tendência na Espanha, na Malta, na Luxemburgo, na México, na Colômbia, na Argentina, na Peru, na Venezuela, na Chile, na Equador, na Guatemala, na Bolívia, na República Dominicana, na Honduras, na Paraguai, na Nicarágua, na Costa Rica, na Panamá, na Uruguai, na Porto Rico, na Reino Unido, na Estados Unidos, na Austrália, na Canadá, na Papua-Nova Guiné, na El Salvador, na Nova Zelândia, na Irlanda, na Quênia, na Singapura, na Alemanha, na Áustria e na França

O vídeo começa propondo um duelo inédito para responder a uma única pergunta: numa corrida curta e explosiva, será que o animal terrestre mais veloz do planeta consegue encarar o carro de produção mais rápido do mundo? Para isso, uma equipe de biólogos, engenheiros e cineastas reúne, numa pista fechada, um guepardo criado em cativeiro — treinado para seguir um chamariz mecânico — e um supercarro projetado para superar os 400 km/h. Desde o primeiro instante, o espectador percebe que a chave está na aceleração inicial: em câmera lenta, vê-se o felino esticar a coluna como uma mola enquanto crava as garras no solo, atingindo 100 km/h em pouco mais de três segundos, um tempo comparável ao do próprio carro.

Ao longo da metragem detalha-se a anatomia que transforma o guepardo num “motor biológico”: coluna vertebral extremamente flexível, cauda que funciona como leme, narinas superdimensionadas para oxigenar ao máximo os músculos e patas semiflexíveis capazes de executar quatro passadas por segundo. Paralelamente, os engenheiros descrevem a tecnologia extrema do supercarro: monocoque de fibra de carbono, aerodinâmica ativa, motor W16 com quatro turbos e um sistema de tração integral que distribui o torque para evitar perdas de aderência. O contraste entre natureza e mecânica é reforçado por planos alternados do ronco do motor e do bramido surdo que o animal emite ao disparar na corrida.

Chegado o momento do confronto real, marca-se uma distância de 100 metros, suficiente para comprovar quem domina a faixa crítica dos primeiros segundos. O carro arranca com um leve chiado de pneus e, embora o guepardo saia uma fração de segundo antes, o supercarro começa a ganhar terreno na metade da pista graças à tração total e à potência descomunal. Aos 70 metros, a ponta do para-choque já está à altura do quadril do felino; dez metros depois, ele o ultrapassa, cruzando a linha com uma vantagem de apenas duas longitudes de carro. Os sensores confirmam que o animal chegou a 112 km/h, mas não consegue sustentar essa velocidade por mais que alguns instantes sem risco de colapso térmico, enquanto o veículo continua acelerando até números que triplicam essa marca.

O experimento conclui destacando que a mecânica vence em distância e velocidade máxima, mas a natureza mantém o recorde de arranque puro por quilograma de massa: nenhum motor criado pelo homem iguala a relação potência-peso de um guepardo vivo. Os especialistas arrematam lembrando que o verdadeiro limite do felino não é sua musculatura, e sim sua capacidade de dissipar calor; em contraste, o carro depende de combustível e de um sistema de refrigeração. O vídeo encerra com uma reflexão sobre como a engenharia se inspira na biologia para otimizar a eficiência aerodinâmica, deixando aberta a porta para futuros desenvolvimentos em que tecnologia e natureza continuem a retroalimentar-se

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