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Consertei meu AMG GT R de GRAÇA e descobri que ele é SUPER potente! Vídeo oficial ou banco de testes da Mercedes?

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LegitStreetCars

Este vídeo foi tendência na Estados Unidos, na Canadá, na Papua-Nova Guiné e na Reino Unido

O vídeo começa com o apresentador explicando que seu Mercedes-AMG GT R vinha acendendo a luz de “check engine”, indicando uma falha relacionada às emissões. Esperando um reparo caro, ele agenda o carro na concessionária, mas fica agradavelmente surpreso quando os técnicos rastreiam o problema até um conector frouxo de um sensor de oxigênio. Como o carro ainda está coberto pela garantia de emissões, a concessionária reconecta o plugue, apaga o código de erro e o libera sem cobrar um centavo. O alívio de um “conserto grátis” dá o tom animado para o restante do episódio.

Com a luz de aviso apagada, a curiosidade se volta para o desempenho. O AMG GT R é declarado pela Mercedes com 577 cv, mas o apresentador suspeita que o seu exemplar seja excepcionalmente forte. Ele agenda uma sessão no dinamômetro para acabar com a dúvida. No dinamômetro de chassi — ainda com calibragem de fábrica, escapamento original e gasolina comum — o V8 4.0 biturbo registra números muito acima do esperado. Após corrigir as perdas na transmissão, a potência calculada no virabrequim ultrapassa confortavelmente os 600 cv, levantando a hipótese de que o carro seja um “factory freak” ou até mesmo uma antiga mula de testes da Mercedes que acabou indo parar no varejo.

Para respaldar os números do dyno, o apresentador faz testes de aceleração reais usando um medidor de performance por GPS. Diversas arrancadas de 0–60 mph marcam consistentemente na faixa baixa de três segundos, e as passagens de quarto de milha ficam confortavelmente na casa alta dos dez segundos — tempos que rivalizam com GT R Pro e Black Series, apesar de este carro ser, no papel, um AMG GT R padrão. O punch do V8 no meio de rotação é perceptivelmente mais forte que o de outros GT R que ele já guiou, reforçando a teoria de que algo especial saiu da fábrica nesse chassi.

Os espectadores recebem um resumo rápido das possíveis explicações. O apresentador descarta preparação aftermarket escaneando a ECU e procurando módulos piggyback. Ele também vasculha os registros de serviço para confirmar que nenhum trabalho de motor foi feito antes de sua posse. Restam duas hipóteses principais: a Mercedes pode ter montado à mão um motor especialmente “apertado” que entrega além do previsto, ou o veículo pode ter servido como mula de desenvolvimento, onde engenheiros testaram calibrações de maior potência antes da especificação final de produção.

O episódio termina com uma condução animada por estradas de cânion, mostrando a confiança renovada do carro após o simples reparo. O apresentador promete conteúdo futuro com testes em pista e possíveis comparações de dinamômetro com outros modelos AMG para ver quão únicos seus números realmente são. Por enquanto, ele está simplesmente radiante por ter consertado seu AMG GT R de graça e por descobrir que ele pode ser um dos exemplares originais mais potentes rodando por aí

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