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Este Soldado Se Escondeu No Subterrâneo Com 🧨

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The Art Of War

Este vídeo foi tendência na Jamaica, na Gana, na Zimbábue, na Nigéria e na Uganda

Durante um ataque inimigo, o protagonista — um sapador experiente em explosivos — foi separado de sua unidade e decidiu refugiar-se na rede de trincheiras abandonadas que ajudara a cavar semanas antes. Sabia que o setor estava minado e cheio de cargas de demolição não detonadas; ainda assim, escolheu penetrar nos túneis porque a superfície era um inferno de fogo de artilharia e atiradores. Na mochila levava vários detonadores e um bloco de TNT que pretendia usar para abrir uma cratera e bloquear o avanço rival, mas esse plano foi descartado quando descobriu que a linha de frente havia mudado de mãos. Sua prioridade passou a ser a sobrevivência imediata.

Os primeiros dias debaixo da terra foram uma luta contra a escuridão, a sede e o medo de ficar soterrado. Com uma lanterna quase sem pilhas e uma faca de campanha, ampliou um nicho lateral para evitar desabamentos provocados pelos bombardeios constantes. Ao encontrar um depósito esquecido de rações enlatadas e velas, conseguiu racionar alimentos e criar um ciclo de luz artificial que o ajudou a controlar a passagem do tempo. Sempre que ouvia passos sobre sua cabeça ou o inconfundível ranger de esteiras, desligava a lanterna e permanecia imóvel, temendo que qualquer vibração detonasse algum dos explosivos espalhados na galeria.

A maior ameaça acabou sendo o monóxido que se acumulava pela falta de ventilação. Com arame e a carcaça de uma granada vazia, improvisou um respiradouro, perfurando lentamente até a superfície coberta por vegetação. Essa chaminé rudimentar evitou sua asfixia e lhe permitiu captar sons que confirmavam que o front se afastava; porém, também revelou a presença de patrulhas inimigas que buscavam sobreviventes ou armadilhas. A cada noite, reforçava as paredes com sacos de areia e marcava as cargas ativas para não cometer um erro fatal na escuridão.

Após quase duas semanas, uma equipe de sapadores aliada rastreou sinais térmicos anômalos e encontrou a abertura semicola psada. O resgate foi delicado, pois o menor tremor podia ativar os detonadores sensíveis ao impacto que restavam espalhados. Quando finalmente saiu, o soldado estava havia quinze dias sem ver a luz do sol, com a pele pálida e desidratada, mas ileso. O relatório médico concluiu que seu treinamento em demolição foi decisivo para identificar o material perigoso e criar espaços seguros; psicologicamente, sua capacidade de fragmentar as horas em pequenas tarefas — contar respirações, afiar a faca, registrar sons — foi fundamental para não ceder ao pânico.

O vídeo destaca esse episódio como um exemplo extremo de resiliência em combate e sublinha a paradoxo de que os mesmos explosivos concebidos para destruir lhe ofereceram uma espécie de escudo. Também apresenta a lição tática de que redes subterrâneas, quando combinadas com conhecimento de engenharia e autodisciplina, podem prolongar a sobrevivência em ambientes hostis. Hoje, o veterano compartilha sua história em conferências sobre desminagem humanitária, lembrando que, debaixo da terra, aprendeu que paciência e planejamento meticuloso salvam mais vidas do que qualquer carga de TNT

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