El sketch 'Tush Push' de Shane Gillis en los ESPYS 2025

ESPN

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Shane Gillis abre o quadro dos ESPYS 2025 fazendo piada sobre como o “tush push”, o quarterback-sneak do Philadelphia Eagles, virou a jogada mais comentada do futebol americano. Em seu deadpan característico, ele brinca que a jogada é “a única coisa impedindo que a Filadélfia incendeie o próprio estádio” e zomba do fato de o resto da liga chamá-la de perigosa apenas porque suas linhas ofensivas “comem salada em vez de cheesesteak”. Seu ritmo é solto, porém rápido; cada tag rende risadas fáceis sobre tipos físicos de linha ofensiva, técnicos imitadores e subcomitês de mudança de regra que “se reúnem mais do que o Senado”.

Gillis passa então a um segmento instrucional de brincadeira. De apito no pescoço e com uma prancheta plastificada na mão, ele arrasta um colchonete para o centro do palco e chama dois “voluntários” equipados dos pés à cabeça — logo revelados como Jason Kelce e Lane Johnson em participações-surpresa. O comediante narra em “coachês” exagerado enquanto Kelce e Johnson demonstram o empurrão; em certo momento ele se posiciona atrás de Kelce para fazer o quarterback, só para ser catapultado à frente quando Johnson o empurra, vendendo a cena com uma queda espalhafatosa. Ele compara o movimento a “três caras tentando passar ao mesmo tempo pela porta de uma Wawa” e declara ser “a maior descoberta científica saída de Filadélfia desde o pretzel macio”.

A partir daí, o esquete vira um falso informe de utilidade pública sobre segurança dos jogadores. Gillis garante que o tush push é estatisticamente mais seguro do que “contar para torcedores de Philly que o Papai Noel não existe” e exibe “filmagens de arquivo” granuladas de sneaks fracassados de outros times. Cada clipe traz efeitos sonoros pastelões; Gillis narra como se fosse apresentador de documentário de vida selvagem observando animais desajeitados em seu habitat natural. O segmento termina com a defesa do humorista de que a liga deveria obrigar a jogada em vez de bani-la: “Se todo mundo usasse o tush push, ninguém daria punt e a América nunca mais veria um Thursday Night 13-10”.

O clímax traz Gillis desafiando cinco quarterbacks aposentados — Nick Foles, Drew Brees, Eli Manning, Philip Rivers e Ben Roethlisberger — a tentar a jogada atrás de Kelce e Johnson. Cada QB aproveita a entrada para arrancar risadas; Gillis levanta placas de pontuação portáteis, dando nota 10 perfeita a Foles porque “o Philly Special ainda rende boa-vontade eterna”. Com canhões de confete disparando, ele faz um apelo irônico ao comitê de competição: “Deixem os grandalhões comer e empurrar — o futebol é melhor quando o jogo terrestre parece uma briga de bar na hora da saideira.”

Shane se despede com uma última frase — “Lembrem-se, crianças: sempre peçam consentimento antes de um tush push” — arrancando um rugido do público. A câmera corta para atletas na plateia imitando o empurrão e gargalhando, consolidando o quadro como o ponto alto cômico da transmissão dos ESPYS 2025

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