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Alertam para uma nova explosão social na Colômbia: Senado afunda a reforma trabalhista de Gustavo Petro

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**Senado colombiano rejeita reforma trabalhista de Gustavo Petro: Novo surto de protestos à vista**

Numa sessão tumultuada na Comissão Sétima do Senado da Colômbia, foi votada e finalmente arquivada a reforma trabalhista proposta por Gustavo Petro. Com oito votos a favor do arquivamento e seis contra, a decisão foi tomada em meio a intensas discussões e argumentações tanto a favor quanto contra.

A reforma trabalhista, que alguns consideravam inconstitucional e prejudicial aos direitos dos trabalhadores, foi rejeitada por congressistas que a criticaram por não gerar empregos, aumentar a informalidade no mercado de trabalho e prejudicar pequenos e médios empresários. A falta de aval fiscal por parte do Ministério da Fazenda também desempenhou um papel determinante no desfecho da votação.

Diante da rejeição da reforma, o governo anunciou sua intenção de realizar um referendo para que os cidadãos decidam sobre os temas e propostas trabalhistas a serem discutidos. Essa decisão não foi bem recebida por alguns setores do Congresso, que consideraram que a oportunidade de melhorar as condições trabalhistas no país estava sendo desperdiçada.

Além disso, durante a sessão, momentos de alta tensão e declarações fortes foram vivenciados, tanto no Congresso quanto na Praça de Bolívar, onde o presidente Petro advertiu os congressistas para não esquecerem que são representantes do povo e devem obedecer aos seus desejos, sob a ameaça implícita de serem destituídos se agirem contra os interesses populares.

A polêmica continua no ambiente político da Colômbia, já que se espera uma próxima votação sobre a reforma da saúde e a implementação de nove decretos regulamentares no contexto da reforma trabalhista arquivada. Enquanto isso, o governo avança na preparação das perguntas para o referendo, que poderá definir o rumo das políticas trabalhistas no país nos próximos meses.

A tensão social aumenta com a participação ativa de setores como os povos indígenas, que saíram às ruas em protesto contra as decisões do Congresso e exigem ser ouvidos e considerados nas futuras discussões e propostas trabalhistas. O cenário político da Colômbia se prepara para um novo capítulo em meio a um clima de incerteza e mobilizações sociais

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