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Mario Maker MAIS EU NÃO TENHO CONTROLE

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Este vídeo foi tendência na França

O vídeo “Mario Maker MAS EU NÃO TENHO CONTROLE” mostra o criador enfrentando um desafio inusitado: terminar vários níveis de Super Mario Maker 2 no Nintendo Switch sem usar um controle tradicional. Depois de uma breve recapitulação das bases do jogo, ele explica que conta apenas com a tela sensível ao toque e com algumas artimanhas de software para mover o Mario, pular e ativar blocos. Esse gancho coloca imediatamente o espectador em um clima ao mesmo tempo técnico e bem-humorado, enfatizando o tema central: jogar Mario Maker sem controle, um conceito que atiça a curiosidade dos fãs da Nintendo.

Na primeira parte, o videomaker revela sua instalação improvisada. Ele destaca os Joy-Con para se privar voluntariamente de qualquer entrada física e posiciona o console sobre um suporte, a fim de manter as duas mãos livres para o toque. O público logo descobre os limites desse método: o tempo de resposta dos comandos é menos preciso, ações complexas como o “wall-jump” tornam-se imprevisíveis e qualquer erro de toque faz Mario despencar no abismo. Cada tentativa fracassada é pontuada por piadas e efeitos sonoros de edição, reforçando o caráter divertido do desafio.

A segunda parte foca na adaptação estratégica. O criador escolhe níveis da comunidade conhecidos pela dificuldade, mas muda sua abordagem: evita percursos que exigem manobras milimétricas e prioriza aqueles que apostam na lógica ou nos percursos automáticos (“auto-levels”). Essa seleção lhe permite progredir mesmo sem controle e mostra que é possível concluir fases complicadas explorando ao máximo a tela de toque. Ele também compartilha dicas para a criação de níveis acessíveis a jogadores que queiram tentar a experiência “sem controle”, ressaltando a importância de blocos invisíveis, trilhos e plataformas automáticas.

Por fim, o vídeo termina com um balanço cômico, porém instrutivo: jogar Super Mario Maker 2 sem um controle clássico é possível, mas requer paciência, criatividade e muita autocrítica. O criador incentiva sua comunidade a encarar o mesmo desafio e a enviar seus próprios níveis “sem controle”. Ele lembra que esse tipo de experimentação renova o interesse por Mario Maker, dinamiza a cena de desafios de games e prova que o Nintendo Switch pode oferecer experiências fora do comum. Esse conteúdo, repleto de momentos épicos e falhas memoráveis, conquista tanto os entusiastas de speedrun e os fãs da franquia Mario quanto os curiosos em busca de um desafio original

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