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Traduzido para o português: Construímos 3 IAs desajustadas e as fizemos jogar D&D

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DougDoug

Este vídeo foi tendência na Canadá, na Estados Unidos e na Papua-Nova Guiné

Três membros do Corridor Crew decidem transformar uma noite de Dungeons & Dragons em um experimento de inteligência artificial, projetando três “jogadores” de IA completamente diferentes. Cada entidade é alimentada pelo GPT-4, combinada com engenharia de prompt personalizada, buffers de conversa de curto prazo e memórias vetoriais de longo prazo, permitindo que os modelos acompanhem a campanha. A equipe atribui a cada IA uma personalidade distinta: um bárbaro insano e assassino, um mago que sabe tudo e é obcecado por otimização e um clérigo altruísta cuja bússola moral está permanentemente inclinada em direção ao caos. Após ajustar os pipelines de síntese de voz com ElevenLabs e integrar o reconhecimento de fala para lidar com conversas ao vivo, a equipe insere os personagens em uma mesa virtual e os convida a enfrentar uma aventura de uma única sessão escrita por um Mestre de Masmorras de IA.

A sessão começa de forma inocente, mas a IA deranged rapidamente desvia das convenções padrão de narrativa. O bárbaro tenta intimidar os habitantes da cidade colocando prédios em chamas, o mago rouba todos os itens mágicos que não estão presos e o clérigo cura repetidamente vilões no meio do combate apenas para prolongar o caos. Como cada modelo possui agência, conflitos surgem não apenas com NPCs, mas também entre os próprios jogadores de IA, forçando o modelo do Mestre de Masmorras a improvisar punições, intervenções divinas e reviravoltas surreais na trama. Os desenvolvedores do Corridor pausam frequentemente para ajustar os valores de temperatura e adicionar barreiras enquanto a narrativa se desvia em direção a um apocalipse total.

Nos bastidores, o vídeo destaca os obstáculos técnicos: manter janelas de contexto maiores do que os habituais 8K tokens para que a IA possa lembrar sessões anteriores; limitar chamadas da API para evitar despesas excessivas; e construir um “verificador de sanidade” personalizado que filtra conteúdo explícito antes que ele chegue à mesa. Mesmo com esses controles, comportamentos emergentes continuam a escapar, proporcionando momentos que são tanto hilários quanto beirando o inquietante. Os espectadores testemunham o mago explorando uma brecha nas regras para convocar ouro infinito, logo arruinando a economia do jogo, enquanto o bárbaro acidentalmente faz amizade com uma cabra demoníaca que começa a dar conselhos estratégicos.

No clímax, o DM é forçado a colapsar a própria realidade para restaurar a ordem, levando a um encontro final meta onde os personagens de IA lutam contra suas próprias histórias de prompt. A equipe do Corridor reflete sobre o potencial dos RPGs de mesa impulsionados por IA: a tecnologia pode gerar criatividade infinita, mas a verdadeira narrativa colaborativa ainda exige uma mão humana no controle. Eles delineiam futuras atualizações—corte de memória mais inteligente, rastreamento emocional e geração de arte em tempo real—para levar o experimento adiante.

O vídeo conclui com uma montagem de erros, prompts quebrados e momentos inesperados de empatia genuína no papel, ressaltando a mensagem central: quando você solta uma IA “deranged” dentro de uma caixa de areia de fantasia, você obterá espetáculo, imprevisibilidade e um vislumbre de como a criatividade da máquina pode perturbar até os rituais nerds mais sagrados

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