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A tradução para o português seria: 'O 'ato jovem' - Entre racismo e liberdade de expressão | Reportagem | rec. | SRF'

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Há quatro anos, o grupo 'Junge Tat' tem causado polêmica com suas ações e slogans. Organizações especializadas classificam o grupo como extremista de direita, mas eles mesmos se veem como um grupo de ativistas de direita. Quão extremos são eles e quais são os objetivos da 'Junge Tat'? O repórter Samuel Konrad os entrevistou.

Tobias Lingg (23), co-líder da 'Junge Tat', acredita que o único caminho a seguir é o da direita. Ele acredita que a geração dele está em pior situação do que a dos seus pais, e por isso acredita que é necessário uma virada política para a direita. Para ele, a pátria vale qualquer sacrifício, inclusive perseguições judiciais e violência de extremismos de esquerda.

O grupo vê a Suíça e a Europa ameaçadas pela migração. Seu objetivo é a 'remigração' e a 'preservação da identidade suíça', conforme explica o fundador Manuel Corchia (23). Estrangeiros podem viver na Suíça, mas nunca serão realmente parte dela. Eles acreditam que a mistura de religiões e etnias precisa ser interrompida.

Até mesmo Selina Dienemann (22), ex-ativista climática, apoia essas visões e tem uma opinião definitiva sobre pessoas queer e trans: 'Não se deve acordar todas as manhãs se perguntando se é um unicórnio ou uma ovelha, mas sim entender que existem apenas homens e mulheres.'

A 'Junge Tat' segue a linha de pensamento da extremista 'Identitäre Bewegung' liderada pelo austríaco Martin Sellner e Götz Kubitschek, classificado como extremista de direita na Alemanha. Eles têm uma ampla rede e estão tentando disseminar sua ideologia na política e sociedade suíça.

[...] (o texto continua com mais detalhes sobre o grupo 'Junge Tat')

Espero que esta tradução seja útil! Se precisar de mais alguma coisa, estou à disposição

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