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CFO vs. T1 — MSI 2025 — Fase de Chaves

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O confronto entre CFO e T1 na Bracket Stage do MSI 2025 ofereceu uma série melhor de cinco repleta de ação, na qual se enfrentaram o campeão da PCS, CTBC Flying Oyster, e o sempre temível campeão coreano T1. Desde a fase de seleção e banimento de campeões ficou claro que ambas as equipes haviam estudado a fundo o adversário: a CFO buscou composições de escalonamento com prioridade em Shunn e na dupla de controle formada por Gemini e Mission, enquanto a T1 apostou na versatilidade de Faker e na potência de jogo inicial proporcionada por Oner e Zeus. O primeiro mapa foi um duelo tático decidido em torno do Arauto e das trocas cruzadas nos primeiros quinze minutos; a T1 conquistou os objetivos neutros chave e converteu essa vantagem em pressão global, fechando o jogo com um macro impecável em apenas 28 minutos.

O segundo jogo mudou de roteiro graças à adaptação da CFO. Rest pegou um pick de conforto no topo e Gemini surpreendeu com um gank nível 2 que garantiu o first blood e quebrou a estrutura habitual da T1. Mesmo assim, Faker manteve sua equipe na partida com rotações milimétricas e um controle de waves cirúrgico. O ponto de virada chegou em uma luta de dragão aos 24 minutos, onde Shunn, protegido pela front-line de Rest e Atlen, conseguiu um quadra kill que catapultou a CFO para o empate em 1–1. Essa vitória mostrou que o representante da PCS podia enfrentar a T1 em lutas prolongadas se conseguisse espaço para seu atirador.

Com a série empatada, o terceiro mapa tornou-se uma batalha psicológica. A T1 repetiu a pressão inicial sobre a rota inferior, mas a CFO mudou sua estratégia e priorizou visão profunda, negando emboscadas de Oner. No entanto, uma pickoff sobre Mission no mid desencadeou uma sequência de objetivos para os coreanos. Gumayusi e Keria brilharam nas lutas de rio, executando perfeitamente cadeias de controle e forçando flashes adversários. Apesar da resistência da CFO, a alma Hextec ficou nas mãos da T1 e, com ela, a vantagem de velocidade de rotação que lhes permitiu fechar o 2–1 após um Barão limpo.

O quarto jogo foi o mais disputado da série. A CFO apostou em um split push com duplo Teleport, com Rest de Jax e Mission de Azir, obrigando a T1 a responder pelas laterais. A partida se prolongou por mais de 40 minutos, com trocas constantes de inibidores, mas a experiência de Faker, desta vez de Orianna, fez a diferença: uma Onda de Choque em três jogadores ao redor do covil do Barão abriu a base da CFO e selou a série em 3–1. Embora os taiwaneses tenham mostrado criatividade e mecânicas sólidas, a sincronia e a tomada de decisão da T1 foram determinantes.

Individualmente, Zeus foi nomeado MVP geral pelo seu domínio na fase de rotas e impacto em teamfights, enquanto Shunn se consolidou como a principal ameaça ofensiva da CFO, ultrapassando 900 de DANO POR MINUTO na vitória do segundo mapa. Estatisticamente, a T1 controlou 67% dos dragões e 80% dos Arautos ao longo da série, prova de sua hegemonia no early game e de sua transição para objetivos maiores.

Com essa vitória, a T1 avança para a próxima rodada do MSI 2025 e se consolida como séria candidata ao título, enquanto a CFO cai para a lower bracket com a moral alta graças à capacidade de tirar um jogo do campeão da LCK. O confronto deixa lições valiosas sobre adaptação de drafts e gestão de visão que repercutirão no restante do torneio e na narrativa competitiva de League of Legends durante toda a temporada

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