¿Podemos vencer a Bryson y Garrett en un partido de golf?

Grant Horvat Golf

Este vídeo foi tendência na Estados Unidos, na Austrália, na Canadá, na Papua-Nova Guiné e na Reino Unido

O confronto acontece em formato scramble de 18 buracos entre a equipe do Good Good — composta por Garrett Clark e Bryson DeChambeau — e o resto do grupo (Stephen, Matt, Micah, Bubbie e Luke). Já no primeiro tee percebe-se a diferença de potência: Bryson castiga a bola com drivers de mais de 350 jardas, o que deixa a dupla a curtas distâncias da bandeira e obriga a equipe adversária a buscar precisão absoluta com ferros e wedges. Ainda assim, o Good Good responde com approach-shots criativos e putts oportunos que mantêm o placar equilibrado nos primeiros buracos.

A tensão aumenta na parte média do percurso. Garrett oferece consistência com madeiras sólidas e putts de média distância, enquanto Bryson arrisca linhas agressivas que às vezes o colocam em posições complicadas de recuperação. Por sua vez, o time completo do Good Good aproveita a vantagem numérica para alternar estratégias: alguns buscam garantir fairways e outros optam por drives mais ambiciosos. Vários birdies consecutivos de ambos os lados geram um vai-e-vem que mantém a diferença em apenas um golpe.

Ao entrar nos buracos finais, o cansaço e a pressão tornam-se evidentes. O Good Good comete uma dupla falha de bunker que lhes custa um bogey, mas reage com um chip-in espetacular de Micah que reacende suas chances. Bryson, ciente da vantagem mínima, decide usar um ferro no 17 para evitar problemas de rough e consegue deixar a bola a três metros do buraco; Garrett converte o birdie e restabelece a distância. Tudo se resume ao 18, um par 5 estratégico. O Good Good arrisca indo ao green em dois golpes e deixa uma oportunidade longa de eagle. O putt fica curto, eles fecham com birdie e dependem de Bryson e Garrett falharem.

A dupla responde com um drive monstruoso e um segundo golpe que aterrissa na parte frontal do green. Após uma leitura cuidadosa, Garrett emboca um putt de cerca de quatro metros para eagle, selando a vitória por 2 golpes. O vídeo termina em clima descontraído: cumprimentos cruzados, piadas sobre a velocidade de swing de Bryson e a promessa de uma revanche. A peça deixa o espectador com a impressão de que a força bruta e a química da dupla, quando combinadas com um putt confiável, podem superar até mesmo um grupo numeroso repleto de talento e criatividade

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