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Chelsea vs. PSG | Destaques Estendidos da Final da Copa do Mundo de Clubes da FIFA

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O Chelsea tomou a iniciativa desde o apito inicial, pressionando alto e obrigando o PSG a despachar a bola às pressas, estabelecendo um ritmo frenético de uma ponta à outra na final do Mundial de Clubes da FIFA. A agressividade precoce deu resultado aos 11 minutos, quando Reece James fez um cruzamento milimétrico na cabeça de Kai Havertz, cujo desvio sutil venceu Gianluigi Donnarumma no segundo poste. Impulsionado pela vantagem, o time londrino dominou o quarto de hora seguinte: Mason Mount obrigou Donnarumma a defender em dois tempos e N’Golo Kanté carimbou o travessão num chute de longa distância. O PSG, porém, precisou de apenas uma oportunidade clara para empatar: num contra-ataque veloz liderado por Achraf Hakimi, Kylian Mbappé apareceu para tocar na saída de Édouard Mendy e deixar tudo igual, 1-1, antes do intervalo.

O segundo tempo começou com o Chelsea explorando as alas, mas o poderio estrelado do Paris Saint-Germain virou o jogo. Lionel Messi flutuou entre as linhas e, aos 58 minutos, puniu um corte mal-feito ao colocar um chute rasteiro no canto, virando para 2-1. O Chelsea não se entregou; as substituições de Thomas Tuchel deram novo fôlego, e uma arrancada de Christian Pulisic aos 73 obrigou Donnarumma a defesa espetacular que manteve os franceses na frente. A trégua durou pouco. No escanteio seguinte, Thiago Silva cabeceou no travessão e Romelu Lukaku aproveitou o rebote para empatar: 2-2, incendiando um final frenético em que ambos os goleiros fizeram defesas à queima-roupa, levando o jogo para a prorrogação.

O cansaço apareceu nos 30 minutos adicionais, mas o drama só aumentou. Hakim Ziyech acertou o poste em cobrança de falta antes de o VAR mudar o rumo da partida: Marquinhos atingiu Havertz com a perna atrasada dentro da área e, após longa revisão, o árbitro marcou pênalti. Jorginho converteu com a frieza de sempre, deslocando Donnarumma e colocando o Chelsea de novo à frente, 3-2. O PSG lançou-se desesperadamente ao ataque, mas Mendy defendeu, com reflexo, uma cabeçada potente de Sergio Ramos e manteve a vantagem.

Nos instantes finais, o Chelsea prendeu a bola com maestria, administrando o relógio e negando a Messi e Neymar qualquer espaço para um milagre tardio. Quando o apito final soou, camisas azuis tomaram o gramado em celebração: o Chelsea conquistava o título do Mundial de Clubes, sua resiliência e eficácia decisivas contra um Paris Saint-Germain repleto de estrelas. Os melhores momentos estendidos ressaltam um duelo eletrizante repleto de gols, defesas e reviravoltas táticas — um clássico instantâneo que consolida a supremacia global dos Blues e deixa o PSG a lamentar chances perdidas numa final fervilhante de drama do primeiro ao último toque

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