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Quais Sapatos Vão Proteger Seus Pés?

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Ben Azelart

Este vídeo foi tendência na El Salvador, na Jamaica, na Filipinas, na Nova Zelândia, na Espanha, na Portugal, na África do Sul, na Quênia, na Luxemburgo, na Bélgica, na Malta, na Irlanda, na Suíça e na Paquistão

O vídeo parte da pergunta central “Which Shoes Will Protect Your Feet?” e leva o espectador a uma loja imaginária onde são examinados diferentes tipos de calçado para entender qual oferece a melhor proteção. Começa explicando por que o pé é tão vulnerável: contém 26 ossos, 33 articulações e mais de uma centena de músculos, tendões e ligamentos que sustentam o nosso peso e amortecem cada passo. Uma lesão pode ocorrer por impacto, compressão, torção ou perfuração; por isso, a escolha do calçado de segurança adequado é essencial tanto em ambientes de trabalho quanto em atividades do dia a dia.

Em seguida, o vídeo apresenta os três elementos básicos que determinam o nível de proteção: o bico, a entressola e a sola externa. O bico pode ser de aço, alumínio ou materiais compósitos; o aço continua a ser o padrão para resistir a impactos fortes, embora os compósitos reduzam o peso e sejam termicamente mais estáveis. Na entressola, a presença de placas antipenetração de Kevlar ou aço impede que pregos ou objetos pontiagudos atravessem a base. Já a sola externa deve oferecer resistência ao escorregamento, a óleos e à abrasão, com desenhos de ranhuras profundos e compostos de borracha ou poliuretano que dissipam a energia do impacto.

O vídeo compara, depois, diferentes cenários. Num oficina mecânica, recomenda-se calçado com bico reforçado e sola resistente a hidrocarbonetos. Num armazém, onde abundam superfícies lisas e há possibilidade de queda de objetos, a prioridade passa pela absorção de choque e pela tração. Para esportes de montanha, o foco desloca-se para botas de cano alto que estabilizam o tornozelo, membranas impermeáveis e solas com cravos multidirecionais. Também se menciona que, para atividades que envolvam descargas elétricas, é preferível calçado dielétrico sem partes metálicas.

A ergonomia e o ajuste recebem um bloco próprio. O vídeo sublinha que um sapato de segurança mal ajustado pode gerar bolhas, dores lombares ou fascite plantar. Por isso, aconselha experimentar o calçado no final do dia, quando o pé está mais dilatado, e usar o mesmo tipo de meia que será usada na jornada de trabalho. Acrescenta que palmilhas removíveis permitem adaptar o suporte do arco e prolongar a vida útil do calçado.

A manutenção encerra o percurso. Indica-se que é preciso limpar a sola regularmente para evitar perda de tração, verificar a integridade do bico após um impacto forte e substituir o calçado quando a entressola mostrar deformações visíveis. Além disso, recomenda-se armazenar os sapatos em local ventilado para evitar a degradação prematura dos materiais.

Em conclusão, “Which Shoes Will Protect Your Feet?” destaca que não existe um calçado único que sirva para tudo; a chave está em identificar os principais riscos de cada atividade, verificar as certificações (ASTM, EN ISO, etc.) e combinar a proteção exigida com o conforto necessário para usar os sapatos durante longas jornadas. Escolher corretamente minimiza lesões, melhora o desempenho e zela pela saúde a longo prazo

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